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"Prevent Sênior" pode ter ocultado mortes de em estudo manipulado sobre Cloroquina



Segundo o Jornal Nacional (16/09), médicos que trabalham ou já trabalharam para o plano de saúde "Prevent Senior" juntaram várias denúncias e enviaram vários documentos à CPI da Covid. Esses materiais geram questionamentos sobre o estudo feito pelo plano de saúde a respeito do uso do "Kit Covid". A suspeita principal tratada nos documentos é de que o "Prevent Senior" teria omitido mortes em estudos sobre a hidroxicloroquina. Na denúncia, contém o fato de que o governo Bolsonaro teria feito um acordo com dirigentes do plano de saúde, para que fosse comprovada a teoria da imunidade de rebanho por contágio. Se tudo isso for confirmado, esse será o maior escândalo da prática médica e da pesquisa clínica, bem como mais um crime contra a humanidade cometido por integrantes do governo (Carta Capital).

A cloroquina, ivermectina e azitromicina, conhecidos como “Kit Covid”, estiveram envolvidos em discussões desde o início da pandemia, quando, mesmo sem eficácia comprovada, tiveram seu uso estimulado, de forma indiscriminada, pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em Março deste ano a Organização mundial da saúde (OMS) contraindicou o uso da Hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19, pois além de eficaz, o medicamento pode causar efeito adverso. O presidente também contrariou as medidas indicadas pela OMS ao criticar as medidas de isolamento, promover e participar de passeatas públicas e se pronunciar contrário à vacinação.


Foto: Prevent Senior/ Divulgação


#PraTodosVerem: imagem com foto da entrada da Prevent Senior, logo do Senso Crítico no canto inferior direito e a seguinte legenda na parte superior “Documentos enviados à CPI da Covid mostram que "Prevent Sênior" pode ter ocultado mortes em estudo manipulado sobre Cloroquina”.


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