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Sete meses do desaparecimento dos meninos de Belford Roxo: Como andam as investigações?


Lucas Matheus, de 9 anos, Alexandre Silva, de 11, e Fernando Henrique, de 12, desapareceram no dia 27 de Dezembro de 2020, após saírem para jogar futebol, no bairro Castelar em Belford Roxo no Rio de Janeiro. Ao estranhar que os meninos, que costumavam retornar para o almoço, demoravam para chegar, os pais iniciaram uma busca por conta própria, mas, sem sucesso, no dia seguinte recorreram à polícia. Com mais de sete meses de buscas, os meninos ainda não foram encontrados. O caso ficou conhecido como “caso dos meninos de Belford Roxo”.

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense é que investiga o caso e tem investigado Wiler Castro da Silva, como suspeito de ser responsável pelo desaparecimento das três crianças em Belford Roxo. Uma matéria do G1.com (agosto de 2021) registrou que a Polícia Civil, pela primeira vez, falou sobre a hipótese do assassinato das crianças ter relação com o tráfico de drogas na cidade. Segundo a autoridade responsável, a relação consiste no fato de as crianças terem furtado uma gaiola de passarinho, a qual poderia ser de um tio do tráfico local. Outro fator importante da investigação é que outras linhas, que não relacionam o tráfico de drogas foram descartadas.

Até então os corpos não foram encontrados. As ossadas encontradas no início de agosto, segundo a perícia, não eram deles. Familiares das crianças acreditam que os três ainda estejam vivos.

A demora na investigação do caso foi entendida como violação aos direitos humanos pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), que fez uma denúncia ao Comitê Contra o Desaparecimento Forçado da Organização das Nações Unidas (ONU).


#Pracegover a imagem contém uma foto captada por uma câmera de segurança que mostra os três meninos desaparecidos. Acima está a manchete “Sete meses do desaparecimento dos meninos de Belford Roxo: Como andam as investigações?”. No canto inferior direito está o logo do Senso Crítico


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